segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Como ficará o preço dos imóveis em 2012

 Após alcançar valorização de até 100% em alguns bairros, os preços do mercado imobiliário começam a apresentar um ritmo de evolução menor. Em dezembro, os imoveis na capital paulista tiveram alta de 1,4%, o menor valor registrado desde maio de 2011, dando indícios de que o mercado se prepara para alcançar um equilíbrio.


A estabilização, no entanto, não significa que os preços vão começar a cair, pelo menos não na opinião de Marcos França, diretor comercial da Requadra Desenvolvimento Imobiliário. “Acredito que o valor dos imóveis subirá num ritmo menor do que o que aconteceu nos últimos anos, por exemplo, quando a procura por residências foi muito alta e os produtos se esgotavam rapidamente”, diz.

Segundo França, a tendência é que os preços dos imóveis acompanhem, no mínimo, a inflação. “Nunca vi o preço de um imóvel desvalorizar. Os valores dos imóveis acompanham, pelo menos, a inflação do período”.

De acordo com o executivo, o grande aumento dos preços já aconteceu e a influência desta valorização nas vendas é nítida, mas prevista. “Por conta do novo momento que estamos passando neste mercado, notamos uma enorme diminuição dos compradores especulativos que participavam da compra e venda das unidades esperando a rápida valorização. Agora estamos tratando de fato com os futuros moradores”, explica.

Para o diretor, o comprador pode até encontrar imóveis que tenham sofrido queda nos preços, mas apenas em casos pontuais. “Não podemos falar em desvalorização, o que pode acontecer é do cliente achar um imóvel que tenha sofrido queda do preço por algum motivo em especial, mas isoladamente. Os valores já estão em um novo patamar e a oferta de crédito já está mais seletiva, o que é saudável para evitarmos as famosas bolhas imobiliárias”, explica. 


FONTE: EXAME.com - 20/01/12

Saiba como utilizar o FGTS para comprar a casa própria

"O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode ser utilizado na compra da casa própria - pronta ou em construção - como parte do pagamento ou pagamento integral, seja por meio de financiamento bancário, compra à vista ou consórcio imobiliário (lance ou complemento de carta de crédito).


Para que os recursos possam ser utilizados, há alguns requisitos que precisam ser preenchidos, tanto por parte do imóvel, quanto por parte do comprador. O imóvel ,por exemplo, precisa ser residencial, urbano e destinado à moradia própria. Confira as exigências: 

Condições básicas do imóvel

- Ter valor de avaliação na data da contratação de até R$500 mil; 
- Ser residencial urbano; 
- Apresentar, na data da avaliação, plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção; 
- Não ter sido objeto de utilização do FGTS há menos de três anos; 
- Estar devidamente matriculado no Cartório de Registro de Imóveis responsável pela sua região; 
- O imóvel deve destinar-se, obrigatoriamente, a instalação de residência do proponente, cujos recursos estão sendo utilizados; 
- O imóvel a ser adquirido deve estar situado em uma das seguintes localidades: no município onde o proponente exerça a sua ocupação principal, ou em município limítrofe ou integrante da respectiva região metropolitana; no município em que o proponente comprovar que já reside há pelo menos um ano. 

Condições básicas do comprador, titular da conta vinculada do FGTS

- Comprovar tempo de trabalho mínimo de três anos sob regime do FGTS; 
- Não ser proprietário ou estar em processo de compra de imóvel residencial, concluído ou em construção, financiado pelo SFH, em qualquer parte do território nacional; 
- Não estar em processo de compra ou ser proprietário de imóvel residencial concluído ou em construção no município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios vizinhos e na região metropolitana; ou no atual município de residência.


Impedimentos
Não é permitido o uso dos recursos da conta vinculada do FGTS nas seguintes operações: 

- Nova utilização para aquisição do mesmo imóvel, antes de completados três anos desde a última utilização para aquisição/construção; 
- Aquisição/construção de imóvel comercial; 
- Reforma, ampliação e/ou melhoria de imóvel residencial ou comercial; 
- Realização de infra-estrutura interna; 
- Aquisição de lotes e terrenos; 
- Aquisição de moradia para familiares, dependentes ou terceiros. 

No caso de imóvel financiado com recursos do FGTS, o mutuário pode, ainda, sacar qualquer quantia da conta para abatimento da dívida da casa, em qualquer momento do financiamento. Já os mutuários com até três parcelas em atraso podem usar o dinheiro do fundo no pagamento do crédito, desde que cumpram o prazo mínimo de dois anos entre um saque e outro. 

A Caixa Econômica Federal é quem fornece aos interessados a relação dos documentos relacionados ao comprador, ao vendedor e ao imóvel necessários para a liberação do fundo. É muito importante que o trabalhador conserve sua CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) e o número do PIS/PASEP, pois são estes documentos que permitem identificar e localizar a conta vinculada."


FONTE: Exame.com - 16/01/12





domingo, 22 de janeiro de 2012

Tudo o que você precisa saber sobre vistoria de apartamentos comprados na planta

Não há lei que obrigue as construtoras a permitirem ao proprietário conferir a qualidade do imóvel quando ele fica pronto. Ainda assim, a vistoria virou praxe para apartamentos adquiridos na planta, tanto que consta do contrato de compra e venda como condição para a entrega das chaves. Após a longa espera pelo novo lar, aproveite essa oportunidade e verifique se a água corre para o ralo no banheiro, se as paredes estão retas, se as janelas fecham bem, se os revestimentos estão perfeitos... Dá um certo trabalho, mas pode evitar muita dor de cabeça depois.

Não importam o padrão de acabamento e a metragem do imóvel: o que precisa ser observado na vistoria é sempre o mesmo, e os critérios para vícios ocultos e aparentes são iguais. Só haverá outros pontos a checar caso tenha investido em revestimentos comprados à parte, que a construtora tenha aceitado instalar. Registre todos os problemas.

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Para a vistoria, você vai precisar de:


❚ Cópia do memorial descritivo (documento que elenca tudo o que o imóvel deve ter,entregue pela construtora na hora da compra na planta)
❚ Fita métrica ou trena
❚ Régua de nível de alumínio
❚ Balde
❚ Bolinha de gude
❚ Esquadro
❚ Espelho
❚ Lâmpadas e soquete de 110 e 220 v
❚ Máquina fotográfica
❚ Cabo de vassoura com uma borracha na ponta (para bater no piso de leve)
❚ Carregador de celular (ou outro aparelho elétrico pequeno, como um abajur)

Listamos tudo o que é preciso checar para ter certeza de que o apartamento comprado na planta será entregue conforme o prometido.

GERAL

1. Avalie se a pintura está bem-feita, ou seja, se não existem manchas ou partes descascadas.2. Veja se as especificações e marcas dos acabamentos colocados são iguais às prometidas.3. Fotografe cada detalhe duvidoso para usar como prova do estado do imóvel.4. Com uma trena, meça todo o apartamento. Como o preço é calculado de acordo com as medidas apontadas no memorial descritivo, qualquer diferença na metragem caracteriza vício e pode resultar em indenização, de acordo com o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec).


ELÉTRICA
5. Veja se interruptores, tomadas, pontos de luz, de telefone e de antena de TV estão nos locais corretos.6. Todos os circuitos estão indicados no quadro de luz?7. Com um carregador de celular, confira o funcionamento das tomadas.8. Note se elas estão devidamente identificadas. Use um soquete e uma lâmpada de 220 v: se a intensidade da luz for fraca, é sinal de que a tomada é 110 v. Se estiver normal, é 220 v. Também vale usar um abajur.9. Teste pontos de luz e interruptores com uma lâmpada.10. Os interruptores paralelos trabalham em parceria?11. Verifique a campainha.12. Se o apartamento ainda não tiver energia quando for vistoriá-lo, mencione isso no termo. E proponha uma nova visita para conferir os itens anteriores.

HIDRÁULICA
13. As torneiras e os ralos especificados no projeto foram entregues?14. Abra todas as torneiras para ver se estão funcionando e se a água escoa corretamente – um ponto do qual quase não sai água pode indicar problemas na tubulação.15. Se tiver aquecimento nas pias (do banheiro e/ou da cozinha), cheque se a água aquece bem.16. Quando as torneiras estiverem abertas, olhe sob a pia ou a bancada: existe algum gotejamento no sifão ou nos flexíveis dos metais?17. Aperte a válvula de descarga dos vasos sanitários, reparando na pressão e na quantidade de água e também em possíveis vazamentos.18. Acione todas as torneiras e descargas ao mesmo tempo para verificar a pressão da água. Se estiver baixa, questione o técnico que acompanha a vistoria.19. Nos ambientes com ralo, confira o caimento do piso: use um balde para despejar água no chão e observe se ela corre para o ralo. Ao testar espaços maiores, como uma varanda, pode-se lançar mão de uma mangueira. Segundo Ricardo Gomes, arquiteto da Direcional Engenharia, somente terraços e áreas planejadas para ter chuveiro são obrigados a contar com ralos. Mas se foi prometido que outros cômodos os teriam, cobre da construtora!20. Veja se os registros estão funcionando.21. Os metais não podem ter riscos ou manchas.

PAREDES E REVESTIMENTOS
22. Apoie um esquadro nas quinas das paredes (aquelas que formam 90 graus) para avaliar se as superfícies estão retas: os lados devem encaixar direitinho.23. A massa corrida está bem nivelada? Observe as paredes contra a luz, com base nos cantos: se a textura e a cor da pintura forem homogêneas, está tudo certo.24. Caso as paredes internas sejam de drywall (gesso acartonado), veja se as placas estão alinhadas e examine os cantos em busca de eventuais trincas.25. Em áreas úmidas com divisórias de drywall, é impossível saber se foram usadas as placas adequadas – as verdes –, pois o acabamento já as terá ocultado. Só o tempo para eliminar a dúvida.26. Preste atenção nas paredes com revestimento cerâmico: alguma peça tem manchas ou trincas?27. Bata de leve nas placas para descobrir se foram bem assentadas: caso o som seja oco, elas correm o risco de se desprender. Solicite que o assentamento seja refeito.28. Não deixe de conferir o rejuntamento, observando se foi bem preenchido e se está limpo e livre de manchas.

ESQUADRIAS, JANELAS E PORTAS
29. Observe se as persianas e venezianas abrem e fecham bem.30. Em geral, esses componentes são de alumínio, por isso não enferrujam – mas podem riscar, por isso, atenção! Caso sejam pintados, verifique se a cobertura da tinta está perfeita.31. Cheque se janelas e portas se movimentam de forma adequada e sem ruídos – e se podem ser fechadas delicadamente.32. Caso as portas sejam de madeira, avalie se o verniz ou a tinta foram bem aplicados.33. Com o auxílio de um espelho, verifique se o topo e a base das portas estão pintados.34. Olhe o acabamento no encontro da guarnição com a superfície pintada.35. Não se esqueça de testar as fechaduras pelos lados de dentro e de fora de cada cômodo.36. Previna-se de infiltrações checando se as janelas estão bem vedadas – elas não podem deixar passar o vento. Na junção com a parede, existe uma vedação (geralmente de poliuretano), que, se apresentar emendas, será um convite à entrada da chuva.37. Veja se os vidros não têm rachaduras. A massa de vidraceiro está bem colocada e seca? Isso impede a infiltração da água da chuva.38. Maçanetas: caso elas integrem o memorial descritivo, note se foram instaladas corretamente e se não sofreram arranhões ou manchas provocados por produtos de limpeza inadequados.39. Bata de leve em portas, armários, batentes e outros elementos de madeira. Se cair pó, pode ser sinal de cupins ou brocas. Questione o técnico e registre o problema no termo de vistoria.

PISO E CONTRAPISO
40. Cheque o contrapiso: um desnível de 3 cm já prejudica a colocação do piso. Use uma régua de nível de 1 ou 2 m de comprimento ou uma versão menor apoiada em um cabo de vassoura – assim você consegue medir uma área maior. Uma bolinha de gude também ajuda a perceber diferenças.41. Confira soleiras e baguetes, aqueles acabamentos na transição de um piso para outro. Elas precisam estar niveladas para não haver degraus quando o piso for assentado.42. Há piso de madeira? Repare na calafetação (massa de rejuntamento). Caso ela se solte conforme você pisa, precisará ser refeita.

OUTROS
43. Olhe para cima: se o forro for de gesso e apresentar manchas ou umidade, é sinal claro de vazamento.
44. Cheque se a distribuição das vagas de garagem é igual à prometida e se nada atrapalha seu veículo.


FONTE: Revista Minha Casa - Jan2012

Texto Roberto Costa - Ilustrações Mauro Souza


Empresa chinesa constrói prédio de 30 andares em apenas 15 dias

Construção fast-food

Empresa chinesa coloca de pé um prédio de 30 andares em apenas 15 dias e inaugura uma nova era no setor de engenharia civil. Saiba como ela conseguiu esse feito.

Por Carlos Eduardo VALIM

O tempo é relativo. Duas semanas é o intervalo necessário entre a concepção e o nascimento de um pequeno roedor. Ou para completar todas as disputas esportivas de uma edição de Jogos Olímpicos. Mas, por qualquer conta que se faça, trata-se de um período ínfimo quando o assunto é construção civil. Na virada de 2011, a chinesa Broad Sustainable Building derrubou esse mito ao colocar de pé, em apenas 15 dias, um prédio de 30 andares com 110 metros de altura. Situado na província de Hunan, no centro-sul da China, o edifício batizado de T30 abrigará um hotel cinco-estrelas com a bandeira Ark Hotel. 
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A conclusão em prazo tão exíguo se deve ao modelo construtivo que em muito se assemelha ao das cadeias de fast-food. Todos os ingredientes – no caso, estruturas metálicas, paredes e janelas – são pré-fabricados pelo grupo Broad. Com isso, os blocos de concreto já chegaram ao canteiro de obras com as instalações hidráulicas e elétricas integradas à sua estrutura. Coube ao time final somente unir as partes e fazer as conexões. Foi exatamente essa etapa que foi concluída em duas semanas. Isso, porém, não tira o brilho do empreendimento nem torna a obra menos complexa. 
 
Até porque a edificação possui um elevado nível de sofisticação, pois seguiu as regras das construções sustentáveis. Segundo a Broad, o empreendimento é cinco vezes mais eficiente energeticamente que um prédio convencional erguido naquele país. As janelas isolam o calor dos quartos, melhorando o desempenho do sistema de ar condicionado. O ar interno também seria 20 vezes mais puro que o externo por causa de um sistema de filtragem tripla. Dois motivos explicam o porquê de tanto cuidado com as condições ambientais. Um deles é o alto índice de poluição nas grandes cidades chinesas. 
 
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O construtor: Zhang Yue, dono do grupo Broad, entrou no negócio de engenharia há apenas três anos.
 
O outro diz respeito às origens da própria construtora. O grupo Broad, controlado pelo bilionário Zhang Yue, entrou no negócio de engenharia há três anos. No entanto, já possui uma longa trajetória na produção de equipamentos de ar condicionado, que são exportados para 60 países. Sua primeira empreitada na construção foi em 2010, quando a Broad finalizou um prédio de 15 andares em seis dias. Um feito que foi usado como exemplo por Felipe Calderón, presidente do México e anfitrião da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Cancún no início de 2011. 
 
“Trata-se de uma revolução para o setor de habitação e arquitetura.” Um dos detalhes mais significativos em relação ao edifício foi o custo de construção: US$ 1,1 mil por m². Apenas para efeito de comparação, a Freedom Tower, que está sendo erguida no lugar do World Trade Center, de Nova York, deverá ter custo final de US$ 12 mil por m². O sucesso está fazendo com que Yue sonhe alto. A meta da Broad é construir uma megatorre de 666 metros de altura, usando a mesma técnica de produção rápida e econômica. 
 
Com isso, ele espera ampliar sua musculatura em um dos setores que mais crescem no país asiático. No ano passado, foi iniciada a construção de nada menos que 200 edifícios com mais de 150 metros de altura na China. Caso esse ritmo seja mantido, as metrópoles chinesas deverão contar com mais de 800 arranha-céus em 2016. Os Estados Unidos, que abriram a safra mundial de megaedificações com o Empire State Building, na década de 1930, possuem 200 grandes prédios.
 
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 FONTE:  IstoÉ Dinheiro - 13/01/2012

Um vídeo mostra a evolução da obra em time-lapse. Segundo a construtora, a estrutura é capaz de resistir a um terremoto de magnitude 9 - cerca de cinco vezes mais resistente que prédios comuns.
http://youtu.be/Hdpf-MQM9vY

domingo, 8 de janeiro de 2012

Como reconhecer um imóvel (realmente) de alto padrão

Aumento nos preços faz com que unidades de médio padrão batam os milhões de reais; uma série de regalias, porém, diferenciam imóveis de alto padrão.

Luxo de verdade
São Paulo – Com a recente valorização imobiliária, muitos imóveis pequenos ou de médio padrão já valem alguns milhões de reais.
 Mas se o preço não é mais o que define um imóvel de milionário, como reconhecer uma casa ou um apartamento que é realmente de alto luxo?
 Ao contrário do que pode parecer, a metragem, por exemplo, não é um parâmetro fundamental. “Existem muitos apartamentos de alto padrão que estão construídos em lotes menores, principalmente em bairros valorizados”, diz Gabriela Villas Fernandes, diretora administrativa da Imóvel A, uma imobiliária especializada no segmento de luxo. Gabriela aponta algumas regalias e diferenciais que definem um imóvel de alto padrão. 
Higienópolis e Pacaembu
Localização -
 Imóvel só é de luxo se estiver cercado por outros como ele. Um dos primeiros pontos que diferencia um apartamento ou casa de altíssimo padrão é o bairro em que ele está, que deve ser reconhecidamente nobre.


Mansão projetada por Bí Crisóstomo
Acabamento -
 O material utilizado para pisos e paredes, por exemplo, também é levado em consideração na hora de tornar um imóvel especial. Os materiais preferidos dos clientes classe A são o mármore importado e madeiras nobres. A foto mostra casa projetada por Bí Crisóstomo, uma das quatro suítes com closets tem dois banheiros. O valor estimado é de 3,7 milhões de reais


Eztec bate recorde de lucro entre julho e setembro
Área de lazer -
 No caso dos prédios, piscinas adulto e infantil não são mais o suficiente. Hoje existem regalias como spas, piscina com raia aquecida, academia e cinema.


Apartamento projetado por Pablo Slemenson
Serviços
Não basta ter a estrutura de spa. Hoje alguns edifícios já oferecem o serviço propriamente dito, com massagens especiais, por exemplo. Outro serviço que já está presente nos edifícios de altíssimo padrão é o de concierge, um funcionário que trabalha como um assistente para facilitar a rotina dos moradores. O apartamento projetado por Pablo Slemenson tem 501m² de área privativa e vale 6,5 milhões de reais


Projeto assinado por Lindemberg
Automação -
 Segundo Gabriela, hoje já existem até aplicativos para smartphones que, conectados ao sistema da casa, permitem que o morador ligue a banheira e coloque a água para aquecer antes de pisar em seu lar doce lar. Outras modernidades como o controle de luzes e segurança pelo telefone também já é possível. 
O prédio da foto tem unidade com 1.409 m² de área privativa que vale 20 milhões.

FONTE:  Lilian Sobral, de   - 08/01/12


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Projeto prevê dedução do IR na compra da casa própria

Mãos fazendo contas
De acordo com a proposta, a dedução poderá ser de até 50% do valor das prestações do imóvel
Brasília - A Câmara analisa o Projeto de Lei 2254/11, do deputado Edivaldo Holanda Júnior (PTC-MA), que permite a dedução de imposto de renda na aquisição de imóvel para ser usado como moradia da família.
A proposta altera a legislação que rege o pagamento de imposto de renda pelas pessoas físicas (Lei 9.250/95). O objetivo do projeto, segundo o parlamentar, é possibilitar que um número maior de brasileiros tenha acesso à casa própria.
De acordo com a proposta, a dedução poderá ser de até 50% do valor das prestações do imóvel. Essa dedução, no entanto, só será permitida se o pagamento do financiamento for realizado junto à construtora ou a agente do sistema financeiro nacional.
“A ideia de admitir somente os financiamentos com construtoras ou junto aos agentes do sistema financeiro nacional busca evitar eventuais fraudes. Parece-me que a exigência desses agentes como intermediadores poderá assegurar uma maior transparência nas operações”, explica o autor.
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

FONTE: Exame.com - 03/01/12


Imóveis usados sobem até 175% em 2 anos em SP

Aluguel apartamento em São Paulo
O pico de valorização de preços foi registrado na região da Mooca, de até 175%, com média de 80%

São Paulo - Os preços dos imóveis residenciais comercializados na capital paulista valorizaram em até 175% nos últimos dois anos, segundo levantamento da empresa de administração imobiliária no Estado de São Paulo, Lello.
 A pesquisa analisou apartamentos de dois dormitórios, que registram maior procura na cidade, entre 50 e 100 metros quadrados em prédios com mais de cinco anos de existência e área de lazer, localizados nas regiões de Perdizes, Jardins, Santana, Mooca e Tatuapé. Os imóveis foram comercializados em 2009, retornaram ao estoque da administradora e foram revendidos em 2011. 

De acordo com a Lello, em nota, o valor médio do metro quadrado dos apartamentos nessas cinco regiões, foi de R$ 4,97 mil em 2011, com um aumento médio de 56,6%. "Isto significa que há dois anos o valor médio do metro quadrado do tipo de imóvel usado mais procurado na cidade era de R$ 3,1 mil, aproximadamente", disse a administradora.
O pico de valorização de preços foi registrado na região da Mooca, de até 175%, com média de 80%. Na área do Tatuapé, os apartamentos usados de dois dormitórios tiveram valorização de até 93%, com média de 56%. Já na região de Perdizes a valorização máxima observada foi de 86%, e a média, 51%. Na área dos Jardins a valorização média foi de 52% e, em Santana, de 51%, com picos de 54%.
"A revitalização de bairros e a expansão da malha metro-ferroviária, aliada à alta demanda, ajudaram a valorizar o mercado imobiliário paulistano, que se tornou, mais do que nunca, uma excelente opção de investimento", afirmou a diretora da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, no comunicado. Segundo ela, na média, a rentabilidade bruta para quem comprou há dois anos foi de 2,35% ao mês, chegando, em alguns casos, a 7,3%, como no caso de apartamentos da região da Mooca.

FONTE:  Exame.com - 04/01/12