SÃO PAULO – Comprar um imóvel requer um planejamento financeiro não apenas na hora de decidir pelo tipo de financiamento, mas também para arcar com o sinal, a entrada e as despesas com documentação e corretagem. O valor dessas despesas pode chegar a representar 5% do preço do imóvel. E, para facilitar o pagamento, imobiliárias e construtoras estão aceitando meios eletrônicos, como parcelamento no cartão de crédito.
“Quando a pessoa faz vários cheques, existe um risco na movimentação dessa folha. O pagamento com cartão é mais seguro tanto para o comprador como para a gente”, afirma o diretor financeiro da imobiliária Lopes, Ricardo Barletti. A imobiliária firmou parceria com a Redecard e é a primeira do ramo a aceitar cartão de crédito e débito automático em conta-corrente para pagamento de despesas que decorrem do processo de venda, como assistência jurídica e serviços de apresentação.
Em média, essas despesas somam R$ 15 mil, segundo Barletti. Mas esse valor varia de acordo com o imóvel. Além da imobiliária, o executivo afirma que algumas construtoras já estão oferecendo essa possibilidade ao consumidor.
A nova forma de pagamento passou a vigorar em dezembro do ano passado apenas em São Paulo, para testes. Hoje, em 7% das vendas fechadas pela imobiliária no estado, o cartão de crédito foi utilizado no lugar do cheque e, no país, o percentual chega a 3%. “A ideia é que eliminemos o cheque aos poucos. Mas ele ainda é aceito”, afirma o executivo.
A expectativa da empresa é que a participação do cartão nos pagamentos alcance dois dígitos até o final do ano. O novo sistema da Lopes aceita cartões com as bandeiras Amex, Diners Club, Hipercard, Mastercard e Visa.
Planejamento
Para o economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato de Habitação de São Paulo), Celso Petrucci, na hora de arcar com os primeiros valores da compra de um imóvel, o mais comum é utilizar dinheiro e os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), quando a compra for referente ao primeiro imóvel. “Existem casos em que é dado um outro imóvel como entrada”, afirma.
De acordo com Petrucci, de fato, algumas imobiliárias passam a aceitar o cartão de crédito como forma de pagamento. Para ele, a novidade apenas amplia o leque de possibilidades de pagamento do consumidor. “Mas o que a gente percebe é que o que prevalece é o FGTS ou o recurso próprio”, afirma.
O economista explica que, hoje, os brasileiros estão comprando imóvel com uma poupança média de 38%. Ou seja, 62% do valor do imóvel é financiado. E que as despesas iniciais, muitas vezes, acabam sendo incorporadas pelos bancos no financiamento.
“Quando a pessoa faz vários cheques, existe um risco na movimentação dessa folha. O pagamento com cartão é mais seguro tanto para o comprador como para a gente”, afirma o diretor financeiro da imobiliária Lopes, Ricardo Barletti. A imobiliária firmou parceria com a Redecard e é a primeira do ramo a aceitar cartão de crédito e débito automático em conta-corrente para pagamento de despesas que decorrem do processo de venda, como assistência jurídica e serviços de apresentação.
Em média, essas despesas somam R$ 15 mil, segundo Barletti. Mas esse valor varia de acordo com o imóvel. Além da imobiliária, o executivo afirma que algumas construtoras já estão oferecendo essa possibilidade ao consumidor.
A nova forma de pagamento passou a vigorar em dezembro do ano passado apenas em São Paulo, para testes. Hoje, em 7% das vendas fechadas pela imobiliária no estado, o cartão de crédito foi utilizado no lugar do cheque e, no país, o percentual chega a 3%. “A ideia é que eliminemos o cheque aos poucos. Mas ele ainda é aceito”, afirma o executivo.
A expectativa da empresa é que a participação do cartão nos pagamentos alcance dois dígitos até o final do ano. O novo sistema da Lopes aceita cartões com as bandeiras Amex, Diners Club, Hipercard, Mastercard e Visa.
Planejamento
Para o economista-chefe do Secovi-SP (Sindicato de Habitação de São Paulo), Celso Petrucci, na hora de arcar com os primeiros valores da compra de um imóvel, o mais comum é utilizar dinheiro e os recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), quando a compra for referente ao primeiro imóvel. “Existem casos em que é dado um outro imóvel como entrada”, afirma.
De acordo com Petrucci, de fato, algumas imobiliárias passam a aceitar o cartão de crédito como forma de pagamento. Para ele, a novidade apenas amplia o leque de possibilidades de pagamento do consumidor. “Mas o que a gente percebe é que o que prevalece é o FGTS ou o recurso próprio”, afirma.
O economista explica que, hoje, os brasileiros estão comprando imóvel com uma poupança média de 38%. Ou seja, 62% do valor do imóvel é financiado. E que as despesas iniciais, muitas vezes, acabam sendo incorporadas pelos bancos no financiamento.
FONTE: Uol - Casa e Imoveis - 29junho2011
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